quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

BOLETIM 01 ANO XIV

A LIBERDADE DE IMPRENSA NO BRASIL E NO MUNDO

Destaques: Fenaj denuncia aumento de ataques à imprensa em 2018. Emissora de rádio sofre atentado no interior do CE. Radialista é assassinado no México. SIP condena boicotes a jornais na Nicarágua.

Notas do Brasil
Porto Alegre (RS) - O repórter Rodrigo Lopes, do Grupo RBS, em 25 de janeiro, foi detido e mantido incomunicável durante duas horas no Centro Estratégico de Segurança e Proteção da Pátria, instalação militar defronte o Palácio Miraflores, na capital Caracas. O jornalista estava no país fazendo a cobertura da crise venezuelana para o jornal Zero Hora e foi preso quando tentava fotografar uma manifestação próximo à sede do governo. Lopes teve o celular e o passaporte apreendidos, foi fotografado e ameaçado pelos militares. O repórter não sofreu agressão física e, apesar de a polícia militar ter revisado suas fotos e textos, nada foi apagado por eles e seus pertences foram devolvidos quando ele foi liberado. Depois do ocorrido, decidiu deixar a Venezuela, por segurança. O caso recebeu o repúdio de entidades representativas, como a Associação Riograndense de Imprensa (ARI), a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ).

Manaus (AM) - O fotógrafo Jander Robson, da Rede Calderaro de Comunicação, foi agredido na manhã de 21 de janeiro quando chegava ao local de um acidente de trânsito para registrar a ocorrência. Ele estava acompanhado da repórter Joana Queiroz que contou que parentes da vítima fatal do acidente espancaram Robson antes que ele tirasse qualquer foto. Outros jornalistas também foram hostilizados, de acordo com Joana. O profissional precisou ser socorrido por uma ambulância e foi encaminhado ao hospital. Jander Robson foi liberado à noite, após ficar em observação. O irmão de Robson registrou a ocorrência numa delegacia de polícia e duas pessoas envolvidas na agressão foram detidas.

Rio de Janeiro (RJ) - Os casos de agressões a jornalistas no Brasil no ano passado cresceram 36,7% em relação a 2017, revela a Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj) em seu relatório anual divulgado em 18 de janeiro. A entidade contabilizou 135 ocorrências de violências — entre elas um assassinato — que atingiram 227 profissionais. Os principais agressores identificados pela Fenaj foram eleitores e manifestantes, em especial do presidente eleito. Durante a greve dos caminhoneiros, em maio de 2018, também houve inúmeras ocorrências, onde dezenas de profissionais foram impedidos de cobrir as paralisações e agredidos verbal ou fisicamente. A Fenaj contabilizou outros sete casos de agressão em protestos contra a condenação e encarceramento do ex-presidente Lula. O documento está disponível em https://www.fenaj.org.br.

Fortaleza (CE) - O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do CE (Sindjorce) elaborou uma cartilha com orientações de segurança para a cobertura da onda de violência no estado. Desde o início de janeiro, têm ocorrido ataques em diversas cidades. Diversos casos de cerceamento ao exercício profissional já ocorreram ligados aos ataques. Um policial militar obrigou uma equipe do jornal O Povo a apagar fotos mostrando o acúmulo de lixo nas ruas de Fortaleza e uma equipe da TV Jangadeiro foi expulsa quando fazia uma reportagem no bairro Planalto Ayrton Senna, também na capital. O governo diz que os ataques dos criminosos são uma reação às mudanças na política penitenciária. Confira as medidas básicas de segurança elaboradas pelo Sindjorce:
- Planejar a cobertura com o máximo de detalhes possível. Isto inclui identificar a área que estarão cobrindo, traçar rotas de fuga e locais onde podem se proteger em caso de erupção de violência.
- Não ir sozinho. O trabalho em equipe, sobretudo para quem vai registrar imagens, é fundamental.
- Ir em veículo próprio da empresa de comunicação e com motorista que permaneça nas imediações da pauta.
- Observar até que ponto pode se aproximar para fazer transmissões ao vivo (ou vídeos no celular) e colher informações.
- Manter contato com a redação sempre, passando aos editores a situação do local.
- Cobrar a disponibilidade de Equipamentos de Proteção Individual.
- Sair para a rua com protocolos estabelecidos com o seu editor e equipe.
- Decidir por si mesmo que tipos de circunstâncias exigem crachás de imprensa para identificar-se como um jornalista. Geralmente é melhor ser claramente identificado como um membro da mídia, mas em alguns casos isso poderia atrair mais violência. Em qualquer caso, os documentos de identificação devem estar sempre à mão e disponíveis.
- Estar ciente sobre quem são os agentes violentos e suas motivações. Os jornalistas precisam saber — com o máximo de detalhes possível — quais agentes responderão de forma mais agressiva aos jornalistas e como será essa agressão.
- A comunicação de duas vias com a redação precisa ser constante. Jornalistas na rua devem carregar baterias externas totalmente alimentadas para seus telefones celulares. Se possível, jornalistas podem levar um telefone adicional com eles para usar exclusivamente para fazer chamadas — não precisa ser um smartphone.
- Evitar o contato com grupos que promovem violência ou forças de segurança que estão prestes a implementar medidas de controle. Quando as circunstâncias o permitirem, recomenda-se manter uma distância de pelo menos 10 a 15 metros daqueles que ameaçam usar a violência.
- Fazer transmissão de Facebook Live em equipes de duas ou mais pessoas, para que pelo menos uma pessoa possa prestar atenção ao que está acontecendo na área, enquanto também protege as costas da outra pessoa. Se houver violência, o repórter precisa ser capaz de interromper a transmissão se sua segurança está em risco.
- Entrevistas com população ou outros agentes devem ocorrer nas esquinas, com o entrevistado contra uma parede. O repórter deve ser capaz de ter uma visão completa do que está acontecendo ao seu redor.
- Em situações de fogo cruzado, os jornalistas devem ser treinados em se esquivar, procurar cobertura, identificar se realmente estão ouvindo tiros e, em seguida, identificar a fonte e o(s) atirador(s).
- Em caso de sofrer agressão ou cerceamento do exercício profissional, registrar boletim de ocorrência e comunicar ao Sindicato, bem como ao departamento jurídico da empresa.

Icó (CE) - A rádio Papagaio FM e a Câmara de Vereadores foram vítimas de ataque na madrugada de 6 de janeiro. A emissora teve a porta de vidro de entrada estilhaçada por tiros e o prédio da Câmara também foi alvejado por disparos feitos por criminosos. A Secretaria estadual de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) anunciou que 110 pessoas já foram presas, suspeitas de envolvimento nos atos criminosos.

Manaus (AM) - O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, concedeu liminar suspendendo a decisão do Tribunal de Justiça do AM (TJ-AM) que obrigou a Rede Tiradentes de Rádio e TV a retirar de suas redes sociais reportagens sobre o senador Eduardo Braga (MDB) e a não associar o nome do parlamentar a denúncias da Operação Lava-Jato. Para o magistrado, a decisão do TJ-AM afronta o que já havia sido decidido pelo Supremo ao julgar a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 130. O plenário do STF declarou a não recepção da Lei de Imprensa pela Constituição, assegurou a liberdade de informação jornalística e proibiu a censura. Fux também determinou que o direito de resposta, concedido pelo tribunal amazonense, seja disponibilizado no tempo suficiente para a leitura da manifestação do senador. A decisão do TJ-AM determina que o mesmo fosse transmitido pelo período de 48 horas e lido no programa “Manhã de Notícias”, com duração de 15 minutos.

Bragança (PA) - O promotor Luiz da Silva Souza ofereceu denúncia contra 11 pessoas envolvidas no assassinato do radialista Jairo de Souza, entre elas o vereador Cesar Monteiro Gonçalves (PR), acusado de ser o mandante do crime. Segundo o inquérito, o crime foi encomendado a um grupo de extermínio e teria custado R$ 30 mil. O motivo seria a insatisfação de um grupo político diante das denúncias do radialista. De acordo com testemunhas ouvidas no inquérito, foi realizada uma “vaquinha” para arrecadar o valor combinado com José Roberto de Sousa, vulgo “Calar”, que chefia o grupo de matadores. O vereador Cesar Monteiro ficou responsável pela negociação. O radialista foi morto ao subir a escadaria que dá acesso à Rádio Pérola FM em 21 de junho de 2018, por volta das 4:50 h., quando chegava ao trabalho para apresentar seu programa matinal “Show da Pérola”. Depois de trancar o portão de ferro e subir alguns degraus, ele foi baleado por Dione Almeida, com dois tiros que atingiram o tórax.

Curitiba (PR) - A Polícia Federal (PF) indiciou o jornalista Francisco José de Abreu Duarte pelo crime de embaraço à investigação de organização criminosa, devido ao vazamento sobre a 24ª fase da Operação Lava Jato, na qual o ex-presidente Lula foi levado coercitivamente a prestar depoimento. O caso passou a ser investigado porque assessores do político teriam sido avisados de que a operação estava prestes a ser deflagrada. As informações eram sigilosas. De acordo com as investigações, a auditora da Receita Federal Rosicler Veigel que atuava na força-tarefa da Lava Jato, disse à PF que, em fevereiro de 2016, contou ao então namorado, Francisco Duarte, que uma “bomba” relacionada ao ex-presidente Lula estava prestes a acontecer. O inquérito foi concluído pelo delegado da PF Filipe Pace em 16 de janeiro, mas só foi anexado ao sistema eletrônico da Justiça em 22 de janeiro. Com o indiciamento, o inquérito segue para o Ministério Público Federal (MPF) que avalia se oferece ou não denúncia à Justiça.

Lapa (SP) - A revista IstoÉ mentiu e cometeu crime ao dizer, sem nenhum indício, que o ex-ministro da Justiça José Eduardo Martins Cardozo confabulou para obstruir a Justiça. É o que afirma a juíza Roberta Malzoni Domingues, do Foro Regional da Lapa (SP), ao condenar o diretor de redação Sérgio Pardellas à prisão em regime aberto por difamação — pena substituída por multa de dez salários mínimos a serem pagos a Cardozo. José Cardozo foi advogado-geral da União e ministro da Justiça durante o governo de Dilma Rousseff. Em uma edição de junho de 2016, a revista afirma que Cardozo obstruía a Justiça e só não tinha ação penal contra ele porque o então procurador-geral, Rodrigo Janot, tinha outras pessoas como foco. Para sustentar a acusação, a revista garantiu existir um áudio que provaria a obstrução feita por Cardozo. Nesse ponto, a juíza afirma que nenhum áudio foi apresentado para comprovar o que a reportagem afirma. Ressaltou ainda que, ao ser questionado, o próprio jornalista admitiu que o alegado áudio não existe.

Porto Alegre (RS) - Por entender que uma notícia não tinha caráter informativo, mas sim o objetivo de denegrir a imagem de uma mulher, o Tribunal de Justiça do RS (TJ-RS) condenou o site Diário do Sertão - Portal de Notícias a indenizá-la em R$ 8 mil. Segundo a decisão, o fato de a notícia ser uma republicação de outro site não afasta o dever de indenizar. O conteúdo considerado ofensivo foi publicado. O texto dizia que a mulher havia sido expulsa da igreja evangélica da qual fazia parte após alguns fiéis afirmarem que ela fazia programas sexuais. Também foram publicadas fotos dela seminua acompanhando o texto. O título da publicação era Evangélica faz a igreja estremecer: De dia serve a Deus e de noite aos homens. Entenda! Em sua defesa, o jornal disse que apenas divulgou o link de acesso a outro site, que seria o autor da publicação original. Além disso, sustentou que teria agido dentro dos limites da liberdade de imprensa. A sentença que condenou o jornal, contudo, afirmou que mesmo que se tratasse de republicação de outro site, o jornal deveria filtrar as matérias publicadas. A 6ª Câmara Cível do TJ-RS manteve a sentença integralmente.

São Paulo (SP) - Mesmo em casos nos quais haja possível dano à imagem ou à honra causado por abuso de liberdade de expressão, não cabe censura prévia. Com esse entendimento, o desembargador José Carlos Ferreira Alves, da 2ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de SP (TJ-SP), reformou decisão anterior e afirmou que o canal “Diva Depressão” no YouTube não precisa apagar vídeo criticando duas marcas de roupa. “São marcas que a Meryl Streep usa”, destila ironia um dos apresentadores. Outro não se aguenta e confessa “estar louco para falar mal”. As peças são classificadas como “fuleiragem”, e os apresentadores afirmam que “o tipo de menina que compra essa calça é aquelas que sentam na calçada para falar mal dos outros”. O episódio em questão é da série “Denúncia Fashion”, no qual os apresentadores analisam peças de determinada marca de roupa. No caso, as nacionais Planet Girls e Pit Bull Jeans. Porém, as marcas não gostaram da homenagem. A Planet Girls entrou com uma ação na Justiça contra o Google para que o vídeo, que tem mais de 600 mil visualizações, fosse retirado do ar. O pedido, no entanto, foi negado pela 2ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP. O relator afirma que não há nada no vídeo que possa macular a imagem das marcas e que os autores dos vídeos apenas estão exercendo seu direito de opinar.  

Maceió (AL) - O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Alagoas (Sindjornal) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) repudiaram uma declaração postada em uma rede social pelo procurador estadual Márcio Guedes, onde chama os jornalistas alagoanos de “vagabundos”. No seu perfil no Facebook, o procurador escreveu: “Estou dizendo. Já disse e os vagabundos dos jornalistas alagoanos não querem ouvir. Pinheiro é a Mariana e Brumadinho de AL”. As entidades devem ingressar na Justiça pedindo reparação.

São Paulo (SP) - A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Nacional de Editores de Revista (Aner) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) emitiram nota, em 25 de janeiro, criticando o decreto do governo federal que alterou a aplicação da Lei de Acesso à Informação (LAI). As entidades pedem que o texto seja revogado. A nova versão da norma ampliou o grupo de agentes públicos com poderes para classificar dados e documentos como ultrassecretos (aqueles que só podem ser conhecidos depois de 25 anos, renováveis por mais 25) e secretos (15 anos). Antes, a função de colocar o selo ultrassecreto era restrita a ministros, comandantes das Forças Armadas, chefes de missões diplomáticas, ao próprio presidente e vice-presidente, e visava documentos que pudessem afetar a segurança do Estado e da sociedade. Outras ONGs que protestaram foram a Transparência Brasil, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), a ONG Artigo 19, o Instituto de Governo Aberto, a Open Knowledge Brasil e a Brasil.io.

Pelo mundo
México - O radialista Rafael Murúa Manríquez, diretor da rádio comunitária Kashana, foi assassinado a tiros no estado de Baja California Sur. Ele estava desaparecido desde a tarde de 20 de janeiro. Murúa Manríquez já tinha usado suas redes sociais para denunciar ser alvo de ameaças após realizar reportagens com críticas à administração pública.

França – A sede da Rádio France Bleu de Isère, em Grenoble, foi destruída por um incêndio com origem criminosa na madrugada de 28 de janeiro. Os bombeiros foram chamados para o local pouco antes das 2h30 e constataram não haver pessoas feridas. Os primeiros funcionários começaram a chegar por voltas das 3 horas e encontraram o portão dos fundos do prédio destruído. Apesar do incidente, a emissora, que pertence à rede pública de comunicação, retomou suas transmissões normais no fim do dia, utilizando os estúdios da France 3 Alpes.

Nicarágua - A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) condenou os atos de censura administrativa praticados pelo governo que está retendo a entrega de insumos para a produção e impressão dos jornais La Prensa e El Nuevo Diario. Em outubro de 2018, a Assembleia Geral da entidade já havia denunciado e condenado a retenção de papel, tinta e outros insumos para os jornais La Prensa e El Nuevo Diario por parte da Direção Geral de Aduanas (DGA) mesmo as duas empresas tendo pago as taxas aduaneiras no prazo estabelecido. Sem conseguir o fornecimento de papel e tinta, os jornais foram obrigados a adaptar suas operações para continuar circulando. O La Prensa anunciou a redução do número de páginas de 16 para 12 “como medida de emergência diante do abuso estatal”. Desde setembro de 2018, o grupo editorial ND Medios, responsável pela publicação do El Nuevo Diario está com um carregamento de materiais contendo tintas e placas térmicas retido pela DGA. No início de janeiro, outro carregamento, desta vez de papel, foi bloqueado, colocando em risco o futuro das edições impressas do jornal.  Para tentar driblar o problema, o grupo decidiu que El Nuevo Diario circularia apenas de segunda a sexta na versão impressa e seria atualizado apenas na plataforma digital nos fins de semana. Além de condenar a censura administrativa, a SIP também cobra das autoridades explicações sobre os motivos de bloqueio dos produtos adquiridos pelas empresas jornalísticas.

França – A ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF) lançou uma petição pelo fim das agressões a profissionais de imprensa que têm ocorrido em manifestações na França, com o título “Os cidadãos têm o direito de se manifestar e os jornalistas o de informar”. O documento online foi uma das maneiras que a organização encontrou para reagir ao aumento de violência registrado desde as primeiras mobilizações dos “coletes amarelos” na capital francesa. O movimento surgiu no fim do ano passado para protestar contra o reajuste do imposto sobre combustíveis determinado pelo governo francês. A mobilização levou o presidente Emmanuel Macron a suspender a medida, mas o movimento migrou para protestos sobre diversas outras questões sociais - aumento do salário mínimo e das aposentadorias entre eles. Desde então, foram registrados diversos casos de violência durante manifestações. Segundo a ONG, entre os ataques mais frequentes, os profissionais têm sofrido agressões, insultos, confisco de materiais e equipamentos de reportagem e ameaças de morte.
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A Associação Riograndense de Imprensa (www.ari.org.br) disponibiliza o correio eletrônico imprensalivre@ari.org.br aos profissionais e estudantes da comunicação social para as denúncias envolvendo atentados ao livre exercício da profissão de jornalista.
O programa Conversa de Jornalista, transmitido aos sábados pela Rádio da Universidade AM 1080 Mhz, de Porto Alegre (RS), apresenta a resenha das ocorrências nacionais e internacionais sobre liberdade de imprensa e expressão.
Fontes: ARI (www.ari.org.br), ABI (www.abi.org.br), Fenaj (www.fenaj.org.br), ANJ (www.anj.org.br), Observatório da Imprensa (www.observatoriodaimprensa.com.br), Abert (www.abert.org.br), Abraji (www.abraji.org.br), Portal Imprensa (www.portalimprensa.com.br), Rede em Defesa da Liberdade de Imprensa (www.liberdadedeimprensa.org.br), Portal Coletiva (www.coletiva.net), Consultor Jurídico (www.conjur.com.br), Sociedade Interamericana de Imprensa (Miami), Federação Internacional deJornalistas (www.ifj.org) (Bruxelas), Sindicato dos Jornalistas de Portugal (www.jornalistas.eu)(Lisboa), ONG Repórteres Sem Fronteiras (www.rsf.org) (Paris), Portal Comunique-se (portal.comunique-se.com.br), Comitê de Proteção aos Jornalistas (Nova Iorque), Centro Knight para o Jornalismo nas Américas (knightcenter.utexas.edu), ONG Campanha Emblema de Imprensa (PEC), Freedom House (www.freedomhouse.org), Associação Mundial de Jornais (www.wan-ifra.org), Fórum Mundial dos Editores e outras instituições e entidades de defesa do livre exercício da profissão de jornalista.
Pesquisa e edição de Vilson Antonio Romero

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